domingo, 25 de fevereiro de 2018

Conheça os AP's em oferta para o nosso 1° Feirão da CAASA Própria! Fruto da parceria AASA com a MRV!


A AASA/BA apresenta a categoria o resultado da parceria com a MRV. Em breve o  Feirão da CAASA Própria, cujo será no mês de março, que em breve divulgaremos a data exata e o local.

Todos os empreendimentos estão de acordo com a nossa faixa salarial e será aberta para todos os servidores (filiados e não filiados). Mas quem é filiado ou quem se filiar até o dia do feirão terão condições exclusivas!.

Estamos apresentando os empreendimentos para que não fique em cima da hora, para que vocês colegas possam se preparar e realizar o sonho da casa própria. Agora conheça cada um deles:

Condomínio Parque Solar do Bosque (Lauro de Freitas):
Condomínio fechado com apartamentos de 2/4 próximo a Estrada do Coco, com vaga de garagem.

Área de lazer completa com piscinas adulto e infantil, churrasqueira, espaço fitness, espaço gourmet, playground, salão de festas e salão de jogos. Tudo isso para sua família se divertir sem sair de casa.

More em uma excelente localização, próximo à Estrada do Coco e ao comércio de Lauro de Freitas, uma região com tudo para facilitar o seu dia a dia.

Próximo ao Hiper Bompreço, Banco do Brasil, Hospital Geral Meandro de Farias, a 7 minutos do Shopping Estrada do Coco, do Boliche Vilas e do Atakadão Atakarejo, a 10 minutos do Senai e Unime e a 20 minutos do Aeroporto de Salvador.
Para conhecer melhor Condomínio Parque Solar do Bosque: CLIQUE AQUI!

Condomínio Parque Solar dos Coqueiros (Camaçari):
Condomínio fechado com apartamentos de 2 quartos no Abrantes, com vaga de garagem e área de lazer completa para sua família se divertir sem sair de casa.

Mais que um apartamento, o novo jeito MRV de viver. Como diferencial, o Solar dos Coqueiros oferece energia solar para as áreas comuns do condomínio.

Seu apê está na melhor localização de Camaçari, o bairro Abrantes.


Próximo ao Condomínio Sun Park, Total Material de Construção, Churrascaria Maninho, a 10 minutos da Praia de Busca Vida e Jauá. Entre as principais vias de acesso estão a Estrada do Coco e a BA-099.
Para conhecer o empreendimento Parque Solar dos Coqueiros, CLIQUE AQUI!

Condomínio Parque Solar da Costa - Costa do Descobrimento (Camaçari):
Encante-se o 2° condomínio, o Parque Costa do Descobrimento. Condomínio fechado com apartamentos de 2 quartos na Região de Abrantes, todos com vaga de garagem. Para sua família se divertir sem sair de casa o condomínio ainda oferece uma área de lazer completa.

Mais que um apartamento, o novo jeito MRV de viver. O Costa do Descobrimento oferece: lazer completo equipado, bicicletas compartilhadas, sistema de segurança, tomada USB, portas especiais, laminado nos quartos e muito mais.

Morar na Região de Abrantes, é um privilégio que você pode ter. Uma região que oferece completa infraestrutura comercial para atender suas necessidades, além de uma área verde onde será construído uma praça de convivência entre os condomínios.

Próximo ao Shopping Busca Vida, Condomínio Sun Park, Churrascaria Tchê Maninho, a 10 minutos da Praia de Busca Vida e Jauá. Entre as principais vias de acesso estão a Estrada do Coco, Av. Tiradentes e BA-099.

Condomínio Parque Solar das Palmeiras (Camaçari):
Apartamentos de 2 quartos no Abrantes, com ou sem suíte, em condomínio fechado com vaga de garagem. Completa área de lazer disponível para sua família em todos os momentos.

Seu apê está na melhor localização de Camaçari, o bairro Abrantes.

Próximo ao Condomínio Sun Park, Total Material de Construção, Churrascaria Maninho, a 10 minutos da Praia de Busca Vida e Jauá. Entre as principais vias de acesso estão a Estrada do Coco e a BA-099.

Para conhecer o empreendimento Condomínio Parque Solar das Palmeiras, CLIQUE AQUI!

1° Feirão da CAASA Nova! Parceria AASA e MRV

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Ministério da Saúde altera a distribuição de repasses do SUS


O Ministério da Saúde mudou o modelo de repasse dos recursos da União para estados e municípios. De acordo com a portaria 3.992, publicada em 28 de dezembro do ano passado, a transferência de recursos federais para o SUS será feita por meio de dois blocos de financiamento: custeio e investimentos. Isso, segundo o governo federal, dará aos gestores locais maior autonomia para gerir o dinheiro de acordo com as necessidades da população. Anteriormente os repasses eram feitos de acordo com o que ficou estabelecido pela portaria 204 de 2007, que dividia os repasses em seis blocos de financiamento: atenção básica, vigilância em saúde, média e alta Complexidade, medicamentos, gestão e investimento. A mudança havia sido aprovada em janeiro de 2017 pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que é constituída por representantes do Ministério, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

A mudança, no entanto, gera preocupação entre especialistas, que a consideram um grave retrocesso no financiamento do SUS. Segundo eles, isso pode significar um desvio de recursos de áreas com menor visibilidade, como a vigilância em saúde, para áreas como a de média e alta complexidade, com forte presença do setor privado prestador de serviços para o SUS, que tem maior capacidade de exercer pressão sobre os gestores locais por mais recursos.

“Se você muda o jeito de financiar, pode ter impacto em reduzir, por exemplo, a atenção básica, inviabilizar um determinado hospital com um número determinado de leitos, reduzir serviços assistenciais no município e passar dinheiro exageradamente para outro. Então, é muito importante que toda mudança de financiamento na saúde seja antecedida por análises e simulações. Isso não aconteceu. É uma mudança 'temerária'”, afirma Hêider Pinto, médico sanitarista, ex-secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) e ex-diretor do Departamento de Atenção Básica (DAB) do Ministério na gestão Dilma Rousseff.

De acordo com Hêider, a extinção dos blocos específicos também pode aumentar a dificuldade de fiscalização e de rastreio do recurso. Ele acredita que a tendência é que áreas com maior interface entre o público e o privado sejam beneficiadas, ainda mais em ano de eleição. “São áreas que conseguem captar mais recursos: é aquela clínica contratada, aquele laboratório, aquela empresa que assumiu a gestão do hospital, aquela OS, áreas de compras... Ao mesmo tempo em que demandam muito serviço, e é mais oferta de serviço do que resultado, também são áreas que são passiveis de fazer uma série de questões, tanto lícitas quanto ilícitas”, afirma.

“A pressão do mercado sempre vai existir, porque cada vez mais a saúde no município é feita por OS [Organização Social], por modelos privatizantes, por modelos de fundação pública de direito privado. Não é por uma mudança na forma de repasses que vai dizer que acabou a aposta na atenção básica ou vigilância em saúde”, contrapõe o professor da Universidade de São Paulo (USP), Áquilas Mendes.

E qual o impacto para saúde da população? Hêider responde: “É a gente fazer uma inversão do modelo. O Brasil vem investindo na prevenção, na promoção, na atenção básica, para ser resolutiva e para que as pessoas não tenham problemas de saúde agravados. Só que aí a gente pode reduzir a vigilância em saúde num momento em que temos aumento de sífilis, febre amarela e dengue, por exemplo”. E completa: “A mudança é preocupante num momento em que as doenças crônicas são responsáveis por mais de 70% das mortes, e se a gente não cuidar delas na atenção básica, essa pessoa pode ter um AVC, pode ter sequelas que incapacitem para o trabalho o resto da vida. Teremos um modelo que investe menos em promoção e prevenção, que reduzirá a cobertura e acesso na atenção, que concentrará em oferta de consultas especializadas e pronto-atendimento, piorando muito a qualidade de vida e os indicadores de saúde da população”.

Em contrapartida, Áquilas afirma que a portaria diz somente que o recurso que o Ministério da Saúde passa, ao entrar na conta de custeio, poderá ser utilizado em qualquer área, porém o município não pode se desorganizar e não fazer a vinculação do financeiro com o que ele definiu anteriormente no seu orçamento. “Isso significa dizer que os municípios já fizeram seus orçamentos o ano passado e eles já estão em execução. Portanto, terão que seguir a vinculação orçamentária conforme os blocos anteriores: atenção básica, vigilância em saúde e etc.”. E completa: “O planejamento de saúde dos municípios já está pronto para os quatro anos e também já estão divididos em áreas. Portanto, os municípios não têm como escapar de organizar o seu recurso orçamentário com base na prioridade dessas áreas”.

Para Áquilas, o ponto positivo da portaria foi permitir a desvinculação financeira, o negativo foi não permitir a desvinculação orçamentária para ficar sob o comando do gestor ou com o controle dos conselhos em uma definição de política local. “Assim, o município vai se ver obrigado ainda a fazer controle para prestar conta no orçamento que ainda está amarrado, porque os municípios caminham de acordo com a forma que o Ministério repassa recursos”, afirma. E explica: “Muitas vezes, o município poderia ter prioridade com atuação em saúde do trabalhador, pelo desemprego, por exemplo. Mas nos blocos não tinha isso. Então, eles no fundo não faziam valer o seu planejamento local”.

De acordo com Hêider, o Ministério da Saúde tem interesses por trás dessa mudança. O primeiro é criar um ambiente favorável ao corte de gastos para acomodar a redução de orçamento devido à Emenda Constitucional 95 que congelou os gastos por 20 anos. O médico afirma que sem a extinção dos blocos não seria possível reduzir os gastos. “Se o governo federal mandou o recurso da atenção básica, que só pode ser aplicado na atenção básica, um recurso que é para qualificar a atenção à gestante, outro que é para AIDS, outro que é para transplante, o gestor local não pode remanejar para outra área. Com a mudança nos blocos, ele pode simplesmente parar de financiar a atenção à população de rua, pode reduzir a cobertura da [Estratégia] Saúde da Família, pode piorar a qualidade de atenção à gestante, pode colocar tudo, por exemplo, numa empresa terceirizada que está prestando serviço num hospital”, explica.

Outro interesse, segundo Hêider, seria a desresponsabilização do Ministério na medida em que a pasta vai poder se defender de eventuais pioras nos indicadores de saúde argumentando que continua repassando o recurso. A responsabilidade vai recair em quem toma as decisões, ou seja, a autonomia vai se virar contra o gestor municipal. “Se ele deixou de usar numa área, se ele aumentou gastos na área x e não na área y, se teve uma epidemia de dengue, se piorou as internações porque a atenção básica reduziu e ele investiu no pronto-atendimento, a responsabilidade será unicamente do gestor municipal”, destaca o médico, que justifica: “Afinal de contas, o Ministério passou o dinheiro, ainda que possa ser insuficiente, e deu autonomia, então as decisões tomadas pelo gestor municipal são de responsabilidade do próprio gestor municipal”.

A reivindicação dos municípios por maior autonomia na condução das políticas e na gestão dos recursos financeiros perpassa toda a trajetória do SUS. Eles alegam que o modelo vigente ‘engessa’ sua atuação, já que eles não podem dispor livremente dos recursos federais que eram atrelados a cada bloco específico.  Para Áquilas, há muitos anos havia um pleito, sobretudo dos municípios e, nas palavras dele, "cientistas críticos como eu", de efetivamente trabalhar com uma forma de repasses de recursos seguindo uma lógica baseada em necessidades de saúde e não em termos de produção de serviços e níveis de atenção do sistema de saúde. “Quando criados, os blocos, na realidade, não foram decisões de uma alocação de necessidade de saúde, mas sim supressão de áreas temáticas, organizadas na estrutura do Ministério da Saúde”.

Atualmente, essa luta por autonomia está, na opinião de Hêider, reduzida a um raciocínio pragmático: o que fazer diante do congelamento de recursos imposto pela EC 95 até 2036. “O pensamento é o seguinte: Cada dia minha situação fica mais difícil, cada dia eu tenho que botar mais dinheiro na atenção básica, na UPA e no hospital, porque a inflação na saúde está em torno de 8,7% e o recurso está congelado e a população está crescendo e envelhecendo. Melhor que o Ministério me libere para eu decidir onde eu vou cortar, é melhor que cada um tenha autonomia para que, com o pouco dinheiro que tem, escolher o que vai fazer”. Hêider, porém, alerta para o risco de muitos gestores, no ano das eleições municipais [2020], serem inviabilizados pela lei da Ficha Limpa. Segundo ele, ao mudar uma portaria, o Ministério está dizendo que tem o repasse que é de custeio, para pagar as despesas, e o repasse que é de capital, para investimento. E que o gestor, ordenador de despesa, pode usar o dinheiro como quiser, respeitando os dois blocos. Porém, diz Hêider, a Lei Orçamentária Anual (LOA) da União obriga, por exemplo, a destinação de recursos para a atenção básica, para o enfrentamento do HIV-Aids e para o financiamento das ações de transplante no SUS. “Embora o Ministério queira legislar por portarias, a LOA é superior à portaria hierarquicamente no nosso ordenamento jurídico. O gestor pode até estar cumprindo a portaria, mas estará descumprindo a lei. Não orientado adequadamente sobre isso, muitos podem ficar inelegíveis”, avalia.

Em nota, o presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Ronald Ferreira dos Santos, afirmou que ao fazer essa mudança, o Ministério da Saúde está tentando colocar em prática o que foi pactuado na CIT, mas sem obedecer às diretrizes da Lei Complementar 141/2012 para as mudanças de critério de rateio e sem encaminhar para deliberação do CNS, como também exige essa lei. “A forma do repasse financeiro representa um dos critérios de rateio, mas não é o único e, como tal, depende da análise e deliberação prévia do CNS, o que não ocorreu. Muito pelo contrário, nem as recomendações do CNS para um processo de transição com debate ampliado sobre o tema foi observada pelo Ministério. Em tempos de queda de receita por conta da recessão e de queda de aplicação federal no SUS por causa da EC 95 nos próximos 20 anos [sic.], essa flexibilização atende aos interesses pragmáticos dos gestores. O governo federal diminuirá sua responsabilidade no SUS e alegará o atendimento de demanda dos gestores estaduais e municipais”.

CIT não se manifestou

Todos os questionamentos levantados por essa reportagem foram enviados ao Ministério da Saúde, ao Conass e ao Conasems, que não se manifestaram até o fechamento desta matéria.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Greve geral. O Brasil para nesta segunda-feira, 19/02, contra a reforma da Previdência. A AASA/BA apoia esse movimento!


Em todo o Brasil haverá manifestações públicas nesta segunda-feira (19 de fevereiro) contra a reforma da Previdência.

Independentemente do dia em que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) colocar a proposta em votação, a greve geral vai ocorrer na próxima segunda-feira.

Após 15 meses de discussões e pelo menos 10 adiamentos, o prazo-limite imposto pelo governo para aprovar a reforma é fevereiro. O projeto parecia ter apoio sólido, mas em ano eleitoral e depois de enfrentar duas denúncias oferecidas pelo Ministério Público Federal, dificilmente os 308 votos serão alcançados. As manifestações deste dia 19 serão fundamentais para pressionar os deputados na hora da votação.

Na Bahia, já tem confirmação de paralisação de professores, petroleiros, químicos, rodoviários, bancários, servidores públicos e metalúrgicos, entre outras categorias. Às 7 horas, haverá manifestação em frente ao Shopping da Bahia (antigo Iguatemi) e, às 15 horas, concentração no Campo da Pólvora.

Em Sergipe, foi realizada uma assembleia geral unificada e os servidores públicos aprovaram por unanimidade a participação na greve geral. 

Em São Paulo, diversas categorias vão cruzar os braços na capital, litoral e interior. Entre elas os motoristas de ônibus, metroviários, bancários e professores das redes municipais e estaduais. Além disso, um grande ato está marcado para às 16h na Avenida Paulista. Há ato marcado também na cidade de Santos.

No Rio de Janeiro, a ação está marcada para a manhã no aeroporto Santos Dumont, no embarque dos deputados; e, às 16h, tem ato na Candelária. 

No Distrito Federal, as ações acontecerão durante todo o dia, culminando numa atividade conjunta entre os sindicatos e os movimentos populares no final da tarde, a partir das 17h, no Museu da República, em Brasília.

Em Santa Catarina, municípios de todo o estado se unirão à luta contra a reforma da Previdência. Os sindicatos dos professores estão orientando também seus trabalhadores a pararem no dia 19.

Em Porto Alegre, a mobilização começará às 5h com concentração no Monumento ao Laçador, seguida de caminhada até o saguão de embarque do Aeroporto Internacional Salgado Filho. 

O projeto da reforma da Previdência, como foi apresentado, demandaria do trabalhador o mínimo de 25 anos de contribuição para acessar a aposentadoria por idade. A aposentadoria por tempo de contribuição, ao seu turno, demandaria 40 anos de contribuição, além da idade mínima de 65 anos para ambos os sexos. Na prática, muitos trabalhadores efetivamente contribuirão por um longo período sem que tenham qualquer retorno quando tiverem a sua capacidade de trabalho reduzida por conta da idade.

A AASA/BA defende todo e qualquer movimento que venha buscar ou garantir os direitos do trabalhadores, por essa razão a AASA/BA apoia a greve Geral contra a "Deforma" da Previdência...

sábado, 17 de fevereiro de 2018

PARA QUEM TEM O SONHO DA CASA PRÓPRIA! A AASA/BA também quer ajudar a você realizar esse sonho filiada (o)!

Olá filiados dos municípios de Salvador, Camaçari, Lauro de Freitas, Simões Filho, Candeias, Feira de Santana e Região, se você quer realizar o sonho da casa própria a AASA/BA quer te ajudar a conquistar sua casa própria!

POR ISSO NÃO COMPRE IMÓVEL AGORA!

A AASA/BA juntamente com MRV, vai apresentar uma ótima parceria para nossos filiados com preços e condições especiais e exclusivas para a categoria. E se você se filiar ou ser filiado a AASA/BA, as condições serão exclusivas!

Foram dois meses de negociações, buscando as melhores condições para você filiado(a), obter o sonho da casa própria.

Da esq. para a dir.: Cris Sousa, João Ricardo, Ivando Antunes, Luis Henrique, Gabriel Rosas e Cris Navegantes na Sede da MRV.
Em breve traremos maiores informações!

A diretoria da AASA/BA e o Gerente Comercial MRV.
Fiquem atentos no nosso blog, para maiores informações!

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

A CONACS faz carta aberta sobre os temas importantes da categoria. LEIAM COM ATENÇÃO!

 A AASA/BA, sempre antenada e preocupada com as questões locais e nacionais da categoria, vem através dos seus meios de comunicação, divulgar a Carta Aberta, escrita pela CONACS, direcionada a todos os ACS e ACE do Brasil. Para que chegue a um maior número possível de colegas, compartilhe essa matéria para os 4 cantos do país.

CARTA ABERTA DA CONACS
Caros colegas Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias.
Nesse ano de 2018, quando todos estão presenciando o agigantar dos desafios para a categoria dos ACS e ACE, a CONACS se apresenta pronta e disposta a reunir todas as suas forças e fazer linha de frente na defesa dos inúmeros ataques desferidos à nossa categoria, seja pela implantação da nova PNAB, ou pelos vetos a Lei Federal 13.595/18, e, mais recentemente pela questionada Portaria 83/18 do Ministério da Saúde, que surge anunciada como mais uma ameaça de extinção da categoria dos ACS e ACE, sem colocar de lado, o principal desafio: romper as barreiras políticas, impostas pelos prefeitos no Congresso Nacional, e avançar definitivamente rumo à aprovação da PEC 22-A/11, que estabelece a Política de Reajuste do Piso Salarial Profissional Nacional da categoria dos ACS e ACE!
Essa tarefa sempre foi a missão da CONACS, e não seria diferente neste momento! Contudo, mais do que em quaisquer outros tempos, chegamos à conclusão de que a união de toda a categoria será fundamental, pois de maneira muito objetiva somos a “bola da vez” tanto para vencermos nossas principais lutas de goleada, quanto para sermos derrotados em nosso próprio campo de batalha, caso façamos uso das estratégias erradas!

Assim, cabe a CONACS neste momento, buscar a unificação das nossas bases, e o melhor caminho para alcançar tal propósito é o diálogo, informar e principalmente “dividir conhecimentos”.
E nessa linha de trabalho, de forma clara e direta, abordaremos nesta CARTA ABERTA os principais temas que afligem hoje a nossa categoria, marcando a posição da CONACS e as nossas orientações aos mais 300 mil profissionais ACS e ACE de todo o País, convidando a todos a fazerem uma reflexão e a se apresentarem pra luta, como verdadeiros soldados!

PROBLEMAS REAIS X CASCAS DE BANANAS

É preciso distinguir, com muita clareza, quais são os “problemas reais” da categoria, das “cascas de bananas” que o Governo e os diversos segmentos de ideologias políticas querem impor a categoria por meio das redes sociais e discursos inflamados, isolados e eleitoreiros.

E quais são os problemas reais? O que é causa? O que é efeito? 

Infelizmente após a promulgação da EC 51/06, a nossa categoria passou a ser vista pela maioria dos Gestores do SUS como verdadeira inimiga, e o que antes se colocava como a maior e mais bem-sucedida política de saúde preventiva, passou a ser apontada como problemas jurídico, orçamentário e administrativo dos municípios. Esse discurso ganha força com a aprovação da Lei Federal 12.994/14, especialmente porque ela “carimba” os recursos federais, impedindo que muitos Gestores desavisados “façam o que quiserem” com os repasses financeiros destinados aos ACS e ACE. Saímos da condição de mão-de-obra barata, marginalizada dos direitos trabalhista e servil nos pleitos eleitorais, para a condição de categoria organizada, independente, determinada e extremamente respeitada no Congresso Nacional, seja pela admiração dos aliados, ou até mesmo na irresignação dos opositores, forçados pelas derrotas acumuladas a reconhecerem e respeitarem a força da categoria dos ACS e ACE!

Contudo colegas, essa conclusão é apenas um lado da história! 
O outro lado dessa narrativa é o nosso “Problema Real”, ou, por outro olhar – o dos gestores -, a “causa” dos problemas!
Assim, quando analisamos os números oficiais do DAB e do IBGE, e fazemos a correlação entre a ampliação da política de contratação e cobertura populacional dos ACS com as principais conquistas da categoria, especificamente a EC 51 de 2006 e a Lei Federal 12.994 de 2014, percebemos uma drástica mudança na política de expansão da Estratégia de ACS, senão vejamos:

Percebemos que a partir da Emenda Constitucional 51, houve uma redução significativa do crescimento do número de ACS implantados e da cobertura populacional, situação que se torna mais enfática com a Lei do Piso Salarial a partir de 2014. Essa constatação é compatível com a natureza dos últimos ataques que a categoria dos ACS e ACE vêm sofrendo, e a leitura é o mais simples possível: Enquanto a categoria era precária, sem vínculo empregatício, refém, na maioria das vezes, da conveniência política da reeleição dos seus gestores ou seus aliados, os Agentes de Saúde serviam ao SUS! Porém, diante da diminuição do poder político dos Gestores sob as categorias dos ACS e ACE, provocado pelas conquistas da EC 51/06 da Lei 12.994/14, os ACS e ACE deixaram de serem interessantes para os Gestores que administram o SUS, em especial na Tripartite! Mas que se registre: Deixamos de ser interessantes para os Gestores, pois diante de tantos problemas de sub financiamento da saúde pública e das recorrentes epidemias sanitárias e ambientais, somos mais do que nunca, extremamente necessários ao SUS!

Então, qual o "X" da questão?

Dessa forma, o “X” da questão é: Como escapar da extinção da categoria, sem que isso signifique abrir mão das nossas lutas pela melhoria das condições de trabalho e a valorização profissional? Ou em outras palavras: Como fortalecer o SUS a ponto de assegurar o bom trabalho da categoria como uma política permanente e estratégica da saúde preventiva, e ao mesmo tempo, eliminar, ou mesmo minimizar, a interferência unilateral dos atores da Tripartite, motivados a substituírem os profissionais ACS e ACE por técnicos em enfermagem, sob o questionável argumento de maior resolutividade do SUS?
As respostas a essas questões já foram apresentadas à categoria, quando a CONACS provocou a iniciativa do PL 6.437/16 (hoje Lei Federal 13.595/18) e articulou a criação da Comissão Especial da PEC 22/11, e lá negociou a aprovação do seu relatório final com uma nova redação!
Portanto, de maneira objetiva e pontual, hoje identificamos como “problemas reais” da nossa categoria: 
1) Os vetos à Lei Federal 13.595/18; 2) A resistência dos prefeitos à PEC 22-A/11, únicos neste ano eleitoral, capazes de influenciar os Deputados e Senadores a não aprovarem em plenário o Reajuste do Piso Salarial da nossa categoria!
 
Caros Agentes, devemos focar em: 
Derrubar os vetos à Lei 13.595/18, pois é crucial para se afastar de vez o risco de nossa extinção, uma vez que, necessariamente o texto de cada veto, anula definitivamente todas as manobras da Tripartite, concretizadas nas Portarias da nova PNAB e na Portaria 83/18, já que em resumo ao serem derrubados, garantem por força da Lei Federal que: 

1) Nenhuma portaria, seja do Ministério da Saúde ou dos Gestores locais do SUS, poderá autorizar a existência de equipes na Atenção Básica sem ACS; 
2) Que, as atribuições dos profissionais ACS e ACE são aquelas descritas e pormenorizadas no texto da Lei e não em texto de Portarias, garantindo assim que mesmo com toda a vontade dos Gestores do SUS, não se poderá unificar as atribuições dos ACS e ACE, tão pouco, amplia-las a ponto de assumirem atribuições definidas por Lei a outros profissionais, a exemplo dos técnicos em enfermagem;  
3) e que, entre outras garantias, estabelece que a prioridade da qualificação dos profissionais ACS e ACE é a educação continuada sob o princípio da Educação Popular em Saúde e o curso técnico em ACS  e ACE, todos executados no horário de trabalho e oferecidos pelos Gestores do SUS; e finalmente Superar a resistência dos prefeitos à PEC 22-A/11, pois é o único obstáculo da categoria esse ano, a ser vencido para a votação da PEC da dignidade dos ACS e ACE. Fato é que o Governo Federal não vota e não sanciona a nossa PEC, e politicamente a PEC da dignidade dos ACS e ACE se desponta como uma das poucas pautas positiva para os parlamentares votarem antes das eleições desse ano! 

Por outro lado, a força política da nossa categoria está na credibilidade e confiança junto à nossa comunidade, afinal de contas, mensalmente visitamos aproximadamente 60% da população brasileira, uma força só compara a poucas outras categorias, entre elas a dos prefeitos! Dessa forma, o desafio da categoria é se manter mobilizada de forma intensa em Brasília, dentro da Câmara de Deputados e depois no Senado Federal, e da mesma forma, nos manter mobilizados em nossos municípios,  fazendo o convencimento dos parlamentares e dos prefeitos e suas organizações, que o texto do relatório final da PEC 22-A/11 oferece garantias à categoria, mas também, traz soluções financeiras e fiscais aos municípios, como demonstramos com o quadro abaixo, evidenciando o que muda com a aprovação da PEC 22-A/11:

Quais são as cascas de bananas no caminho da categoria dos ACS e ACE?

Uma vez esclarecido quais são os “problemas reais” da nossa categoria, a CONACS entende que é preciso ser igualmente clara no seu posicionamento quanto às “cascas de banana” jogadas no caminho da categoria dos ACS e ACE:
1º) PNAB (Portaria 2.436/17 do MS/GM) - O Governo Federal ciente da força da categoria junto aos parlamentares federais, busca desviar as nossas forças e o foco de nossas mobilizações para Portarias cujo os profissionais mais prejudicados são os ACS e ACE, fragilizando a segurança jurídica da categoria exatamente naquilo em que estamos mais expostos, ou seja, na grande autonomia da Tripartite em definir unilateralmente a Política Nacional da Atenção Básica. Contudo, como observamos de início, a nova PNAB não é a “causa”, ou o “problema real” da categoria, e sim o “efeito” ou uma “casca de banana”, pois como portaria que é, ela só possui efeito ofensivo à categoria caso não seja derrubado os vetos da Lei Ruth Brilhante (Lei Federal 13.595/18);

2º) PROFAGS (Portaria 83/18 do MS/GM) – Com o mesmo propósito da PNAB de 2017, a Portaria 83/18 que oferta aos ACS e ACE curso de formação técnica em enfermagem é claramente mais uma “casca de banana” para desviar a categoria dos seus principais focos. Muitas pessoas ligadas às instituições educacionais e mesmo, entidades classistas ligadas a categoria estão usando as redes sociais para externar o temor da extinção da categoria, que seria provocada pela formação dos ACS e ACE em técnicos em enfermagem! Porém, não entendemos que seja a hora de gastarmos nossas energias abrindo mais uma trincheira de luta, principalmente quando a derrubada dos vetos à Lei Ruth Brilhante pode tornar a Portaria 83/18 inofensiva para a nossa categoria, já que teremos em Lei Federal todas as garantias de sobrevivência, sem falar que, referida Portaria não é alto aplicável e carece de inúmeros fatores, entre eles repasse de recursos e tempo para ser implantada, e assim, ainda que ela posteriormente não seja revogada (embora esse seja todo o nosso desejo), a exemplo do PROFAE, o PROFAGS será apenas mais uma qualificação que muitos de nós, inclusive, já fizemos no passado!

3º) DISCURSOS INFLAMADOS E ELEITOREIROS – Quando a CONACS afirma que o nosso único obstáculo esse ano para a aprovação da PEC 22-A/11, é a resistência dos prefeitos à PEC 22-A/11, não significa que estamos subestimando a força política do Governo Federal. Porém, o histórico bem sucedido da nossa categoria nas suas lutas travadas no Congresso Nacional contra o Governo Federal, só se concretizou por causa da condução suprapartidária e plural da CONACS na escolha dos nossos maiores aliados e principalmente, pela forma respeitosa que tratamos todos os nossos parlamentares. Agindo desse jeito, a categoria foi capaz de produzir momentos históricos na política legislativa nacional, unindo parlamentares de siglas partidárias drasticamente opostas a favor dos nossos projetos e propostas. E nessa altura do campeonato, cair na “casca de banana” dos discursos inflamados e eleitoreiros atualmente protagonizados nas redes sociais por lideranças classistas da nossa categoria especialmente vinculadas a siglas partidárias, é além de um ato irresponsável, é também um grande tiro no nosso pé, pois, independente da sigla partidária do parlamentar, ou de suas posições em outras matérias legislativas, para a aprovação da PEC 22-A/11 precisamos de no mínimo 308 votos favoráveis dos Deputados e de 49 votos favoráveis dos Senadores. Portanto, não basta apoiar um ou outro partido, um ou outro parlamentar, precisamos do máximo de votos de parlamentares de todos os partidos! Devemos lembrar que precisamos do voto deles, antes que eles precisem do nosso!

Das alianças com a CONACS

Por fim, cumpre esclarecer e noticiar que a CONACS sempre esteve aberta a alianças com outras entidades classistas representativas dos ACS e ACE, especialmente quando estas entidades possuem o objetivo de fortalecer a luta da categoria, todavia, quem busca aliar-se à CONACS deve saber que, assim como nossas bases filiadas fazem, devem encher seus ônibus de colegas ACS e ACE e trazer à Brasília; assim como os nossos sindicatos, associações e federações estaduais fazem, ela deve sacrificar todas as suas finanças pela luta, na fé de que estamos no caminho certo, e que dele nunca vamos desistir; assim como os ACS e ACE que confiam e acreditam no trabalho da CONACS e defendem nossos aliados, devem buscar contribuir sem a vaidade peculiar das falsas lideranças.
Ora, não se deve oferecer aliança apenas para exigir estar à frente, sentar-se à mesa de autoridades, ou para falar à tribuna, mesmo que quase sempre com falas sem nenhum conteúdo, e isso especialmente quando nunca se faz presente nas lutas diárias em Brasília, e nem mesmo, nas grandes mobilizações da categoria, invariavelmente protagonizadas pela CONACS. Pois quem busca aliados junto ao movimento da categoria liderada pela CONACS, nessas condições, tem o dever de oferecer mais do que uma sigla debaixo do braço e 3 ou 4 diretores!
 
Srs Colegas,
O direito de estar à frente é daqueles que sempre estiveram na luta, sustentados pela união dos pares, e por isso, as alianças que nos interessam são daqueles que querem estar ao nosso lado!
As nossas alianças são forjadas na luta diária e persistente em Brasília e na consciência do trabalho suprapartidário que devemos fazer em nossas bases e não na conveniência e apadrinhamento político partidário, por isso, e somente nessas condições, formalizamos nossas alianças!
Dessa forma a CONACS convida a todas as verdadeiras lideranças da nossa categoria e apoiadores de nossas causas a fazerem uma grande aliança para a derrubada dos vetos da Lei Federal 13.595/18 e para a votação da PEC 22-A/11, que estabelece a política de reajuste do piso salarial da nossa categoria!
                  A UNIÃO FAZ FORÇA!!!!

Atenciosamente,
Ilda Angélica dos Santos Correia

     Presidente da CONACS

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Atingimos mais de 100.000 acessos em apenas 4 meses! Muito obrigado!

A Associação dos Agentes de Saúde do Estado da Bahia - AASA/BA, agradece pelos mais de 100.000 acessos em nosso blog.

Nosso blog iniciou dia 22 setembro de 2017 com o objetivo de passar as últimas notícias e parcerias da AASA/BA, para seus filiados.

A AASA/BA agradece aos seus leitores e admiradores e principalmente seus filiados, que ajudam a águia voar cada vez mais alto e forte!

Que venham mais desses números surpreendentes!

A águia gosta de pairar nas alturas, acima do mundo, não para ver as pessoas de cima, mas para estimulá-las a olhar para cima.
Elizabeth Küber Ross

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

TIRE AQUI SUAS DÚVIDAS SOBRE O PLANO DE SAÚDE

Todos querem um plano de saúde. E nossa categoria não é diferente: Nós levamos saúde para a população e na hora que precisamos, ficamos na mão. Muitos desejam o plano de saúde, mas infelizmente não podem pagar.
Por essa razão a AASA/BA, fechou uma parceria com a AMI Saúde, para que a categoria tenha acesso a um plano de saúde com qualidade e preços acessíveis.

Por essa razão AASA/BA, vem agradecer a categoria pelo sucesso de adesão ao Plano de Saúde. Mas como houve diversas dúvidas que foram perguntadas nas redes sociais, nós pegamos as perguntas frequentes e vamos colocar aqui para que possamos tirar suas dúvidas da categoria.

Qual é a operadora do Plano de Saúde?

A operadora é a Assistência Médica Infantil - AMI Saúde (apesar do nome o plano é para o público adulto e infantil), é uma empresa com mais de 40 anos de mercado. Na avaliação de desempenho da operadora, feita pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), realizada através do índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), seu índice de Satisfação dos Beneficiários é de 0,84 em uma escala de 0 a 1, considerado excelente para os padrões do mercado nacional. A AMI é a 2ª melhor colocada em satisfação no Brasil para planos de até 20.000 vidas.

Quem pode se filiar a AASA/BA e ter direito ao Plano de Saúde?

Qualquer servidor público Municipal (exceto Servidores Municipais de Salvador). Estadual ou Federal.

Como faço para aderir ao Plano de Saúde?

É muito simples: basta se filiar a AASA/BA, e solicitar.

Porque tem que se filiar a AASA/BA, para garantir os preços oferecidos o Plano de Saúde?

Porque é uma exigência do próprio Plano. Se o indivíduo for fazer o plano sozinho. este se torna individual e a operadora poderá responder junto a ANS e Judicialmente.

Qual a área de abrangência do Plano de Saúde?

Todo o Estado da Bahia.

Qual a cobertura do Plano de Saúde?

O plano de Saúde tem cobertura ambulatorial, hospitalar e obstetrícia e exames de qualquer grau de complexidade.

Qual a rede de hospitais e clínicas conveniadas ao plano?

Para conhecer a rede conveniada, CLIQUE AQUI, e baixe o guia médico ou baixe o aplicativo AMI Saúde no Play Store ou no Apple Store.

O plano possui carência?

SIM! A fase do período do ingresso sem carência já passou! Mas estamos em negociação constante com a operadora tentando reverter.

Quais são os períodos das carências?

Carência é o período ininterrupto durante o qual o BENEFICIÁRIO não terá direito a determinadas coberturas previstas no contrato. Veja abaixo o período da carência:


O plano possui algum tipo de coparticipação?

Não há nenhum tipo de coparticipação. Basta estar em dia com a AASA/BA e o plano de saúde para utilizar o plano de saúde normalmente sem nenhum custo adicional.

O plano de saúde pode ter dependentes? Quais?

Sim. Os dependentes para o plano de saúde são: 
  • O cônjuge; 
  • Os filhos solteiros, até 21 anos incompletos, ou até 24 anos cursando nível superior; 
  • O enteado, o menor sob guarda por força de decisão judicial e os menores tutelados, que ficam equiparados aos filhos, com até 21 anos incompletos; 
  • O convivente, havendo união estável, na forma da lei, sem eventual concorrência com o cônjuge, salvo por decisão judicial; e 
  • Os filhos comprovadamente inválidos. 
Obs.: Para adicionar o dependente, é obrigatório o ingresso do titular.

Obs²: É vedado o ingresso de inativos, aposentados, pensionistas hospitalizados e afastados do INSS ou dos seus regimes próprios de previdência.

Qual o valor do Plano de Saúde?

A parceria AASA/BA e AMI, com uma parceria inédita, trouxe para os Servidores, uma condição mais do que especial.

A modalidade do Plano de Saúde é o Diamante I Enfermaria, e possui somente duas faixas etárias:

0 a 58 anos; e
Acima de 58 anos.

Na faixa etária de 0 a 58 o valor do Plano de Saúde para os ACS ou ACE ou seus dependente são de R$ 135,00, e outros servidores que NÃO são ACS ou ACE ou seus dependentes, são de R$ 160,00.

Os Agentes de saúde ou dependentes com idades superiores aos 58 anos, o plano fica em R$ 650,00.
Os Servidores que NÃO são agentes de saúde ou os seus dependentes com idades superiores aos 58 anos, o plano fica em R$ 750,00.

Obs.: Será cobrado uma taxa de R$ 10,00 na primeira parcela para a confecção das carteirinhas!

Se eu quiser aderir ao plano, irei precisar de documentos? Qual a relação de documentos necessários?

Sim. Veja a relação detalhada abaixo.

ATENÇÃO: É OBRIGATÓRIO O NÚMERO DO CARTÃO DO SUS PARA TITULARES E DEPENDENTES!

TITULAR:
Contracheque mais recente;
RG;
CPF (Se o RG possuir o número do CPF, não precisa);

Se possuir dependentes:

CÔNJUGE OU COMPANHEIRO
RG e Certidão de Casamento ou comprovante de União estável:

FILHOS MENORES DE 21 ANOS:
CERTIDÃO DE NASCIMENTO OU RG;
CPF (Se o RG possuir o número do CPF, não precisa);

FILHOS MAIORES DE 21 ANOS:
RG;
CPF (Se o RG possuir o número do CPF, não precisa);
Comprovante de matrícula em curso reconhecido pelo MEC;

ATENÇÃO PÁGINA SEMPRE ATUALIZADA, CONFORME A NECESSIDADE!